É impressionante as ilusões que criamos sobre nós mesmos.
Sempre quando escrevo algum texto, me salta uma vaidade incontrolável.
Me sinto o máximo, um gênio.
Tenho orgulho de ser quem sou.
Semana passada li duas novelas de Dostoievski: A dócil e O sonho de um homem ridículo.
Esta semana acabei de ler outras duas.
Dessa vez de Tolstói: A morte de Ivan Ilitch e Senhores e servos.
Como uma avalanche me saltaram à memória Saramago com seu Ensaio sobre a cegueira,
Memorial do Convento, A Caverna e o Homem duplicado.
Depois Sartre com sua Idade da Razão, Náusea e O muro.
E para finalizar Nietzsche com sua Genealogia da moral e Assim falou Zaratustra.
Não resisti e ri de mim mesmo.
Que orgulho besta!
Há viagens de todos os tipos e formas: reais, virtuais, banais, bacanais, superficiais, naturais, casuais, sensuais, sexuais...nossa viagem filosófica terá um pouco de tudo. Sua bagagem? Riso, ócio e desejo de parir novos valores!
terça-feira, 22 de outubro de 2013
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Deve sentir muito orgulho mesmo. Me inspiro em você para seguir meu caminho e meu desejo de ser professora de filosofia.
ResponderExcluir-Larissa Diniz